Munruthel foi
baterista da banda ucraniana Nokturnal Mortum até o álbum NeChrist em 99 e depois voltou a participar dos álbuns Weltanschauung em 2002 e Мировоззрение em 2004, fora outros vários projetos e bandas da qual participou ou ainda participa. Seu projeto solo já tinha material lançado em
97, o trabalho Явь, Навь и Правь que é todo ambiente. Sons de chuva, fogueira, algumas narrações, alguns coros, lobos,
batalhas, ruídos da noite, vento e todo tipo de som da natureza...que começa naquele
clima das instrumentais do Burzum tipo Tomhet que foi homenageada com um belo cover
que vem de bônus no álbum Época de Aquários. Poderia perfeitamente ser uma trilha sonora de um belo filme
épico dos eslavos. O primeiro lado do trabalho é chamado de Summerside: do
verão, do sol, do masculino, do trovão e etc. Já o outro lado é Winterside: do
inverno, da lua, do feminino, da água e etc. Um complementa o outro para
alcançar o equilíbrio.
Side A – Summerside
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1.
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Father-Sun (Intro)
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09:26
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2.
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Thunderdreams (The Sleeping
PERUN)
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03:38
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3.
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The
Golden Throne Of SVAROG (The Ode)
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05:57
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4.
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Fern Flowering (KUPALA-Night)
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05:08
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5.
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Magic
Dance Of Autumn Leaves (Before Long Cold Winter)
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01:33
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Side B – Winderside
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6.
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The
Frozen Waters (Cold Silence Of The Seas)
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04:29
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7.
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Destroyed
By The gold crosses: Part I: Requiem, Part II: Retribution
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08:57
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8.
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Under
The Wings Of Starry Darkness (The Nightflight)
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04:17
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9.
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Icymphony (Triumph Of Winter)
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07:17
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10.
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Mother-Moon (Outro)
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03:57
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Явь, Навь и Правь no primeiro formato em cd 2004 |
Явь, Навь и Правь no segundo formato cd 2013 |
Em 1999 surge
o trabalho Ориянские сказанья (Oriana Tales). Também ambiente, mas aqui
Munruthel incorpora o black metal a sua sonoridade na música 7 Блеск грозовых мечей
(Brilliance of the Thundering Swords), bem na linha do Nokturnal Mortum na fase
mais melódica com o teclado participando praticamente todo o tempo. Sua
temática continua a mesma.
Side A -
Сторона Ночи
1.
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Мать-Луна (Восход)
(Mother-Moon (Sunrise))
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03:04
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Властелин болотных топей (Lord of
the Bog Swamps)
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03:47
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Навье
шествие (Nav' Procession)
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05:17
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Запредельные
чертоги кромешников (Overlimiting Chambers of Kromeshniks)
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05:36
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Чернее чёрного (Darker
Than Black)
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06:24
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Предрассветный танец Денницы (The Pre-Dawn Dance of Dennitsa)
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07:27
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Side B - Сторона Дня |
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7.
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Блеск грозовых мечей (Brilliance
of the Thundering Swords)
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08:46
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Предание Святослава (The Legend
of Sviatoslav)
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04:45
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Мистерии русалий и полыни (The Mysteries of Rusalias and Wormwood)
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05:49
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Зов берегинь (The Call
of Bereginias)
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06:10
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Сумерки жидохриста (Twilight
of judeochrist)
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05:51
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Отец-Солнце (Закат)
(Father-Sun (Sunset))
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05:03
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Oriana Tales no formato cd 2004, originalmente lançado em tape 1999 |
Oriana Tales segundo formato em cd 2009 |
Эпоха
Водолея / Época de Aquários é um trabalho oficialmente lançado em 2006, porém a Höllehammer Propaganda junto a Svarga lançam o material em um brilhante formato
que traz as letras tanto originais que são em russo quanto no português. Com belas letras pra você viajar na sua língua, traduzido por Newton
Schner Jr. do Lebensessenz, a capa também ganhou uma nova versão numa visão mais satânica eu diria feita por Marcelo Vasco (p2rdesign). O álbum é dedicado
a memória de Lidya Shevchenko e Bal -A- Myth (Lucifugum).
Aqui
temos uma música bem melódica e épica numa bela mistura entre o black metal sinfônico e o heavy metal como bases. Alguns
elementos de power e folk também. Neste album Munruthel trabalha em conjunto com outros músicos.
1.
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На Грани
Миров (Пролог) (No Limite dos Mundos (prólogo))
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03:27
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Воронограй (O
Crocitar do Corvo)
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07:32
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В Шёпоте
Листьев Иль В Грома Раскатах (No Sussurro das folhas ou nos Estrondos do
Trovão...)
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05:57
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Эпоха
Водолея (Época de Aquários)
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08:27
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Мне
Поведали Зори... (Fui Confidente do Alvorecer...)
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04:44
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Эхо Забытых
Сражений (Eco das Batalhas Esquecidas)
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07:24
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На Грани
Миров (Эпилог) (No Limite dos Mundos (Epílogo))
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06:30
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Tomhet
(Burzum)
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12:15
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Época de Aquários, primeiro formato cd 2006 |
Época de Aquários, formato cd 2012 |
Época de Aquários, pela Höllehammer Propaganda traduzido para o português cd 2013 |
“No Limite dos Mundos (prólogo)” inicia-se uma grande batalha medieval na qual vai se
distanciando a um som sinistro e logo após melodias e um suave canto começa,
nota-se também sons de pássaros, como se algo diferente estivesse a vir ... Uma
Nova Era. Realmente muito sangue teve de ser derramado para que o conhecimento
estivesse ao alcance de todos, principalmente no ocidente com muitos anos de
opressão.
No Limite dos Mundos (prólogo):
https://www.youtube.com/watch?v=leBodRvzuD8
O Crocitar do Corvo |
“O Crocitar do Corvo” começa com um belo teclado onde os outros instrumentos se
juntam num ritmo arrastado e cadenciado e um misto de vocal limpo e um vocal
rasgado muito bom. Passagens de heavy metal nas guitarras, uma bela canção com
um solo lento no rítimo do vocal e
cavalgadas de guitarra. Música relativamente grande com mais de 7 minutos de
duração.
Corvos,
Anéis ao céus, onde o fogo cresce em
chamas.
Augur, prudente.
Pelo crocitar de um corvo, preveja
algo!
Por seu olho cego, mostre-me a
profecia!
O crocitar
Que se espalha à volta de um
conhecimento milenar.
Ventos do Norte,
Que se chocam contra o peito como um
hálito que congela.
O sereno que transcende pelos degraus
dos deuses que me rodeiam.
Em um vórtex de visões, estou na
encruzilhada dos mundos.
Chego ao invisível, o qual vejo apenas
em meus sonhos.
Corvos, dizei-me como encontrar o
caminho, através do amargo daqueles que se foram nas batalhas.
Através dos nascimento da alegria e da
tristeza, irá este caminho me conduzir até o repouso?
Ó cego e prudente homem, dizei-me...
Deixa-me estar no vôo secreto de seus
pássaros.
Seguirão eles à volta do brilho
perdido no céu
A desejar-me sorte ou a me prejudicar?
Um círculo negro aparece
No cortante vermelho da meia-noite,
Seus sinais estão sendo vistos por
Augur
Por seu olho cego
Suas trêmulas mãos esculpidas
As runas do fiandeiro de Wyrd
Pelos mortos, pelos que não nasceram,
pelos que ainda vivem...
Corvos, contai-me sobre nossa fé
A qual falhamos em proteger
Falai-me sobre o corpo torturado
A ígnea cruz que queimou...
Corvos, contai-me sobre a partida
Que pode ser vista apenas quando não
descansamos
Falai-me sobre uma flecha em meu
coração
A lutar em batalhas futuras
Corvos, garantam vida aos que se
foram,
Que morreram à maldição
Por favor, concedam-lhe o poder
Para vingar nossa terra!
O Crocitar do Corvo:
https://www.youtube.com/watch?v=UYjiHhX-dh0
No Sussurro das Folhas ou nos Estrondos do Trovão |
“No Sussurro das Folhas ou nos Estrondos do Trovão” inicia bem black metal, bateria
corrida e boa parte com vocal rasgado. Mas o vocal limpo aparece novamente em
uma parte da música, aliás a marca desse trabalho é justamente o misto do black
metal (que é a base musical) com o heavy/power.
A névoa cobriu as estepes,
Baixas nuvens escuras se vão pelo
chumbo
Brilha ominosamente no fogo dos
pântanos
Noites tão longas, dias tão curtos,
Carvalhos centenários,
Cobertos por um vermelho dourado
Ramos que se fazem de mortalha,
Revestem o seu todo,
Uma vez mais os lamentos dos pássaros
da despedida
Se vão pelo céu,
O curso da chuva
Encobre os buracos vulpinos.
Os netos de Stribog
Gemem em conjunto a estar presos,
Como se a mim dedicassem
Uma canção de ninar
Aonde os campos foram rios que vertiam
sangue!
Aonde os arvoredos foram bosques de
flechas espetadas!
Aonde os caminhos foram corvos a
festejar!
Sobre multidões de homens feridos,
Minha cicatriz mortal irá
Com o fevor do meu sangue
Agora aqui uma vez para sempre
Acalmar o choro dos cisnes,
O sol de transfigura em neblina,
Assim, não mais deverei encontrar a
noite
Pois haverei de adormecer no
crepúsculo pelo tempo todo
Nos sussurros das folhas ou nos
estrondos do trovão
Nos gemidos do vento ou no murmúrio do
ribeiro,
Depois de Nav, meu nome eu irei despertar
Meu nome voltará para todo sempre.
Época de Aquários |
''Melhor tombar em batalha que voltar a
sermos escravos!''
Muito se fala
da Nova Era, a Era de Aquários que sucede a de Peixes ou o Aeon de Hórus que
sucede o de Osíris. Várias datas são citadas de quando ela se inicia, o
importante ‘é que se não estamos nela, ela
está tão próxima que algumas mudanças já podem ser vistas. Pra mim a queda do
cristianismo é o principal, ainda que este continua a limitar a humanidade não
tem nem de longe o tamanho do poder que tinha e a grande opressão que causava.
O homem está livre para cultuar os deuses antigos ou evoluír através da
ciência.
Uma
música que começa novamente com o teclado e logo todos instrumentos se juntam
para formar uma bela cadência. Urros tradicionais do black metal também estão
aqui, um bom solo de guitarra e de novo o vocal limpo entra em cena ficando boa
parte do tempo. Um tipo de flauta também
é usado e acompanha a música até mesmo na parte acelerada e agressiva com vocal
rasgado.
Um emaranhado de profecias
celestiais enconbre a fortuna do mundo.
Kolo, de Svarog, prevê o começo da Era Dourada.
Milênios de decepção cristã irão cair
em estagnação
A saliva do deus morto irá expiar 20
séculos com o próprio sangue
Temporais de Perun irão lavar os
vestígios de fogo das inquisições
Os brotos de Striborg irão espalhar as
cinzas sobre o mundo todo,
A chuva irá lavar o sangue que
inocentemente fora derramado sobre o solo
Por nossos pais e mães, pela antiga
crença dos nossos deuses!
As chamas irão limpar o berço das
relíquias dos templos pagãos profanados
As faces do deuses esquecidos serão
trazido à vida pelos raios de Dazhd’bog-Pai
Pelo glorioso banquete fúnebre, o eco
das batalhas esquecidas trará o passado de volta
Prav irá ascender o trono do mundo e o
Dourado Kolovrat irá brilhar umas vez mais!
Que os ventos sejam saudados! Soprada
seja a chama eslava da verdade!
Elevai a oferenda de faíscas ao céus,
glorificai aos deuses!
Salve! Boyans, os brotos de Veles! Mais alto, a tocar as cordas de
Kobzasr!
Com o som de nossos tambores, devemos
amedrontar os monges do deus morto
Heia! Recordemos o parentesco eslavo,
é hora de vingança pela Rus!
Melhor tombar em batalha que voltar a
sermos escravos!
Então olhai a volta, o chão tingido de
vermelho
As estátuas em formas de deuses estão
queimando por toda parte
As cópulas estão coroadas agora por um
novo ídolo estranho.
Com adereços em ouro!
Tendo a Perun destronado e o lançado
para os limites de Dnieper.
Eles cristianizaram o povo através do
ferro e da chama
Mas sobre tudo para Knjaz, o qual até
agora loquaz do Veche,
E agora as pessoas estão sendo
lançadas por seus cnutes,
Com um crucifixo nas mãos ele eleva a
maliciosa vontade,
E o calcanhar do sol de Kolovrat será
tocado pela lama.
Não! Isto não é um sonho, tampouco uma
visão,
Mas a história de séculos passados
Bylinas de Volkves queimados
E agora os crentes no deus judaico
como chacais de carnes putrefadas
Sentindo um cheiro de liberdade,
libertos da escravidão.
Estarei à sua espera,
Época da vingança sagrada!
Estarei à sua espera,
Época das cruzes a queimar!
Estarei a sua espera,
Época dos deuses adormecidos!’’
''Fui
Confidente do Alvorecer'' é uma instrumental completa, passagem de baixo, solos
de guitarra, teclado a todo o momento, passagem de flauta. Uma música rápida
com alguns momentos de cadência.
Fui Confidente do Alvorecer:
https://www.youtube.com/watch?v=y-SnEKcgJj4
Eco das Batalhas Esquecidas |
''Eco das
batalhas esquecidas'' é bem folk e com instrumentos no estilo. Vocais
rasgados e limpos e também vocais naquela linha bem nórdica. Também com narração e sons de batalhas: cavalos, armas, gritos...
‘’Em espaços estepes os ventos estão
calmos e, no entanto, cruéis
Eles correm com os temporais nas
clareiras do bosque.
Faíscas congeladas doem como picadas
Nos corpos com o sangue que ainda está
quente.
A luz de Khors sendo multiplicada pela
neve
Os olhos cegos do inimigo nos
favorecem com o calor.
Morena e o gelo se consagram
A taça de água congelada elevada ao
alto, aos sonhos vernais...
Fogo...Queima brilhantemente dentro da
noite
Você se recorda dos lamentos das
ruínas que não se vê?
Vento...Você atira faíscas em meu
rosto
Quanto de seu sopro ainda haverá sobre
os estandartes de triunfos esplêndidos?
O ofegar e o ímpeto equino. A lança
busca entrada.
O suor devora os olhos com sal, o
sangue está próximo do fervor,
Escudo, repele os golpes. Deixai que
os trovões balancem os céus,
Enquanto o machado se mantiver firme,
minha mão não se cansará.
Lançada a espada... O fogo da guerra
fora aceso
Faíscas são procriadas como uma forte
punhalada à cota
Com os ventos longe, com a chama acima,
A mensagem da vitória entre o vôo dos
pássaros,
Esses ecos de triunfos distantes,
Nascem e vêm até a nós através do vento.
Eco das Batalhas Esquecidas:
https://www.youtube.com/watch?v=BF3ZMFHIIGY
No Limite dos Mundos |
''No Limite dos
Mundos (Epílogo)'' começa no piano como gotas d`água caindo e se transformando em
notas musicais por quase dois minutos enquanto cada instrumento vai se
integrando na melodia da música, a música mais tradicional do álbum em termos
de black metal, bem na linha do Nokturnal Mortum, e sem vocais limpos.
O tempo irá limpar os rastros na
areia,
Os rastros deixados por Midgard
À espera de Hades na escuridão
Memória... Colisões contra os
desfiladeiros
Da fria alma que não pode me culpar.
Eternidade... Espera ela em silêncio
atrás de um limiar:
Deixai e esquecei? Tornar-se esquecido
e partir!
O poder sempre estará ao meu lado
Nos prados de Svarog
Onde eu irei encontrar o meu repouso
mesmo em confusão.
Como uma geleira está o meu coração
Leve-me para longe, para fora desse
mundo!
O sangue derramado ferve em minha
alma,
Vocifera às derretidas camadas de neve
Enchendo com a água da vida as veias
murchas,
Absorve-me com uma tempestade
impetuosa.
Pela luz, pelo poder, pelo mistério
Que em um instante me carrega para
longe antes da morte,
Na costa do rio que flui
No limite dos mundos...
Oh, grande Svarog, eu entrego minha
alma em suas mãos,
Estou ansioso para desaparecer nas
desconhecidas relvas suas!
Como um pássaro, deixai que minha
essência voe aos céus
Onde Veles um dia mostrou o caminho,
Para o arco de Svara.
Pela névoa lentamente seguirei entre
os pântanos
A cair como uma chuva morna, que toma
o seio dos campos
Pela luz, pelo poder, pelo mistério
Que um instante carrega longe antes da
morte
Na costa do rio que corre
No limite dos mundos
Serei um temporal
Sob a beirada de remotas cabanas
aldeãs
A forçar uivos em conjunto
Nos carvalhos já desnudos
Junto de um pássaro, deixai que minha
essência voe aos céus
Onde Veles um dia mostrou o caminho
Para o arco de Svara.
No Limite dos Mundos (Epílogo):
https://www.youtube.com/watch?v=T1RXGBiLLK4
The Dark Saga cd 2011 |
1.
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Main Theme
|
03:02
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The Thick Wood
|
02:06
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...and
the Story Has Begun
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02:33
|
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In
Those Times When Earth Was Breathing
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03:46
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The Huntsmen's Camp
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03:25
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||
The Old Fort
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03:47
|
||
The Graveyard
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02:42
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||
The
Temple of the Skull
|
03:08
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The Pirates' Bay
|
04:20
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||
The Orks' Lair
|
02:50
|
||
The Ancient Ruins
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03:14
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||
The Deathland
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02:58
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Drums of Doom
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01:04
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The Dark Saga - Original Soundtrack: lançado em 2011 é uma trilha sonora original do jogo de computador Gothic II: Dark Saga Addon. Após o grande trabalho que foi Época de Aquários Munruthel retorna as suas origens com um álbum todo ambiente.
ВЕРОломство cd 2012 |
ВЕРОломство/Creedamage
Este trabalho está na linha de Época de Aquários porém bem mais folk.Ardent Dance of War's God é uma instrumental ritual de começo de guerra, tambores, cantos e uma atmosfera bem épica. Neste trabalho Munruthel evoluiu muito a parte folk com flauta, percussão, vocal lírico, violino e violoncelo contando com músicos participantes.
Na faixa The Mown Dawns Lie on the Ground
tem a participação de Masha do Arkona. Aqui em Creedamage a música se equilíbra entre a selvageria do black metal sinfônico e a leveza do folclore celta com algumas músicas instrumentais e ambientes.
Temos também um belíssimo cover de Bathory The Lake cantado por Wulfstan (Forefather) que faz parte do tributo Voices from Valhalla A Tribute to Bathory.
O destaque além do cover do Bathory é a bela canção The Eyes of Abyss.
The Eyes of Abyss:
https://www.youtube.com/watch?v=wc8bggsQFqA
Bathory - The Lake por Munruthel:
https://www.youtube.com/watch?v=u5JkgGn1MPQ
Munruthel |
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